Recentemente, o Brasil tem enfrentado desafios climáticos significativos, com eventos extremos impactando diversas regiões. Em fevereiro de 2025, o estado do Rio Grande do Sul registrou temperaturas surpreendentes, mais de 20°C acima da média, afetando até mesmo o Ártico. Esse cenário gerou grande preocupação entre especialistas, que alertam para os efeitos cada vez mais intensos das mudanças climáticas. O aumento de temperaturas e a ocorrência de eventos climáticos extremos indicam que estamos em um momento crítico, com as consequências desses fenômenos já sendo visíveis em diversas partes do mundo.

Além disso, uma pesquisa internacional revelou que a mudança climática está influenciando a decisão de muitos jovens brasileiros sobre ter filhos, refletindo uma crescente preocupação com o futuro do planeta. Com os impactos ambientais cada vez mais intensos e as incertezas sobre as condições de vida das próximas gerações, muitos jovens estão questionando o legado que deixarão e se é possível construir um futuro sustentável em um mundo em transformação.

Em paralelo a essas questões, estudos científicos têm revelado outra preocupação de longo prazo: o campo magnético da Terra. Pesquisas indicam que ele está encolhendo a uma taxa de 5% a cada século, o que pode ter implicações sérias para a proteção do nosso planeta contra radiações cósmicas e solares. Durante uma reversão magnética, o campo protetor da Terra pode ser reduzido a apenas 10% de sua força, o que deixaria a superfície do planeta mais vulnerável aos efeitos dessas radiações. Esses fenômenos naturais, somados às mudanças climáticas, ressaltam a necessidade urgente de ações globais para proteger o meio ambiente e a vida na Terra.

Podemos observar esse cenário de destruição e inquietação em textos Bíblicos, veja a seguir: 

“E os homens foram abrasados com intenso calor, e blasfemaram do nome de Deus, que tem o poder sobre essas pragas. Mas não se arrependeram dos seus pecados, nem louvaram a glória de Deus”.

Apocalipse 16:8-9.

Estes versículos destacam uma dura realidade: mesmo diante de tais sinais, muitos não reconhecem a urgência na mudança de comportamento e persistem em suas ações destrutivas e pecaminosas.